terça-feira, 25 de outubro de 2011
Para, olha o que você tem ao redor, vale a pena? ele vale mesmo a pena? Sim - havia me respondido ela, já com lagrimas nos olhos. Eu via sinceridade nas coisas que ela me falava, ela aparentamente gostava dele. Talvez ele gostasse dela, talvez. Ele não gostava de demostrar sentimentos, mais por ela, ele havia abrido uma essexceção, ela já era especial por isso, e disso ela sabia. Ela estava saindo de casa, havia brigado com a mãe, estava decidida a isso. Sabia que enfrentaria dificuldades, e também haveriam consequencias, mais naquela casa sabia que não poderia mais ficar. Foi morar na casa do avós, longe de tudo, se isolou do mundo, apenas ia a escola. No lugar a onde ela estava não havia internet, ela se perguntava todos os dias, que diabos estava fazendo da sua vida. Sabia que se ficasse ali, não falaria denovo tão cedo com ele, mais ela precisava disso. Precisava saber se ele a esperaria. Cada dia que passava a dor era maior, não por estar fora de casa e sim por não poder falar com ele. Várias perguntas surgiam, sabia que não encontraria as respostas. Mais apenas uma habitava sua mente, esse tempo todo : será que ele sente a minha falta? No lugar onde estava ficando, havia um cachorro, chamavam ele de pufi. Pufi distraia ela por um tempo, passava a maior parte do tempo junto a ele. Naquele tempo fora, pufi havia se tornado o seu melhor amigo, uma espécie de refugio, onde ela ia, Pufi estava ali, junto. Talvez o cachorro havia notado a carencia da menina ou apenas gostasse de ficar com ela.. ela nunca saberia. A noite chegava e ela estava sempre ali, a espera que alguém a ligasse, pedindo que ela voltasse. Já não aguentava mais aquele vaziu que ele hava deixado nela. Menina burrinha, estava a espera de alguém que não voltaria. Menino otario, não sabia o que havia perdido, talvez sentisse sua falta, mais por algum motivo, ela não saberia. Mesmo sorrindo por ai, cada um sabia a falta que o outro fazia. Mais talvez o orgulho, o medo, a incegurança, os impedissem de ser feliz, e dessa vez, um ao lado do outro, como sempre haviam planejado, viveriam no sempre, pra sempre deles. (J.M)
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