sexta-feira, 30 de setembro de 2011


E eu me pego pensando em ti, mais uma vez. Escutando as musicas que a gente dizia ser nossa, enquanto isso você está onde? Se divertindo com seus amigos, e olhe pra mim, no mesmo quarto, em frente ao mesmo computador e com lagrimas nos olhos, lembrando de você. Como a vida é injusta com a gente, maldita distância essa, maldito relógio esse, que insiste atrasar o tempo, tempo esse que a gente poderia estar junto. (J.M)

domingo, 25 de setembro de 2011


Não deixe isso se transformar em algo que não é, você me mostrou alguma coisa, e por algum motivo eu quero acreditar nela. Você não quer se mostra arrependido, eu não quero me mostrar confusa. Eu ainda te amo, eu não consigo pensar mais em nada. É, eu poderia seguir em frente, eu poderia parar de chorar, colocar um sorriso no rosto e simplesmente seguir em frente, mais eu ainda acredito, acredito que possa dar certo. Esse mastro quebrado ao qual eu estou me segurando não vai me salvar por tanto tempo, porque eu sei muito bem que o que nós estamos fazendo está errado. O que é tão diferente dessa vez que você não pode ignorar? Você diz que é muito mais do que eu penso, você me deixa confusa. Eu não sei para onde olhar, não tem pra onde fugir, as minhas palavras já não fazem sentido, as coisas estão assim, sem sentido. (J.M)

Sabe quando tu começa a chorar e não acha mais motivos para parar? É quando tu acredita em uma coisa e vê que nada é como tu acreditava, é como acontece com o papai Noel, como o coelhinho da páscoa, os contos de fadas e o amor. Ai você me pergunta, o amor? É o amor, tu sempre vai idealizar ele de uma forma, e no final ele vai acabar te decepcionado. No inicio é tudo colorido, tudo bonito, vocês conversam todo dia, trocam mensagens, sentem saudade, adoram ficar juntos. Ai o tempo vai passando, nada está como era antes, ai aparece o ciúme, o medo, a insegurança. Vocês brigam o tempo todo, a distancia entre vocês não é mais apenas aquela de km, e sim muito maior. Você se vê perdida, faz o seu melhor, e o seu melhor não é o suficiente. Você vê que o príncipe virou sapo outra vez, você se pega triste, muitas vezes chorando, se escondendo nos cantos pra ninguém te ver chorar. Ai eu te pergunto, amor é muito bonito né? Não adianta chorar, não adianta ficar sofrendo, se controlando pra não amar outra vez, isso vai acontecer várias vezes, até você encontrar o príncipe certo, vocês vão construir um amor, mais esse não vai acabar. (J.M)

sábado, 24 de setembro de 2011


Aquele dia tinha tudo pra ser diferente, o simples fato de ser sexta-feira já o tornava especial. Acordei 5:50 com o despertador do telefone tocando, estava na hora dos meus remédios, eu poderia dormir mais 40 minutos, um minto a mais me atrasaria, peguei no sono, meia dopada dos remédios fortes que estava tomando. Acordei assustada eram 7 horas, estava atrasada, mais uma vez na semana meu patrão no perdoaria, levantei correndo, arrumei minha cama, coloquei a primeira coisa que vinha pela frente, fui em direção ao banheiro, no corredor, perto da porta, bati o dedinho do pé na mesinha, ali mesmo já resmunguei alguns palavrões. Entrei no banheiro, meio mancando de dor, fiz minha higiene. Fumei meu cigarro matinal, peguei minha pasta e fui em direção a porta. Sai de casa, quase correndo, esbarrei em uma menina, morena, parecia rockeira, me olhou com cara de raiva, pois eu havia derrubado seu livro no chão, me desculpei, juntei o seu livro a entreguei e segui meu caminho, quase voando entre as pessoas, eu já estava na metade do caminho me lembrei que havia esquecido a porta do apartamento aberta. Droga! Mais antes ser xingada pelo patrão, do que ser roubada – resmunguei para mim mesma, já voltando para casa. Cheguei em casa, fechei o apartamento, me certifiquei que não havia esquecido nada, e sai atrás de um taxi. Peguei o taxi, um moço aparentemente velho, já de idade,  me perguntou o endereço, o expliquei direitinho e ele me deixou na frente da repartição, o paguei e entrei correndo. Fui direto pra minha sala, havia pilhas e pilhas de coisas para digitar, me sentei na cadeira, e comecei a fazer. O telefone toca, me assusto, pois estava concentrada, era a secretaria avisando que meu patrão estava se dirigindo a minha sala, desligo o telefone e continuo a fazer o que estava fazendo. A porta bate, acordo assustada, olho ao meu redor, estou em meu quarto ainda, deitada em minha cama, olho pro relógio são 7 horas. Droga, odeio sexta-feira! (J.M) 

Deixe eu te contar uma coisa, o que eu sinto por você não vai ser passageiro, todas as noites antes de dormir, eu deito a cabeça no travesseiro, e é o seu rosto que vem em minha mente. Deixe eu lhe contar, pouco me importa a distância pouco me importa se você ama outra, que está confuso, na verdade me importa sim, mais eu sei que o meu amor é maior que tudo isso, e eu ainda tenho a certeza que você vai ver, que nasceu pra mim assim como eu nasci pra você. (J.M)

Eu prometi a mim mesma que esperaria por você o tempo suficiente, até meu coração não aguentar mais. Eu não queria me sentir do jeito que estou me sentindo, perdida, em meio a perguntas. Eu não queria ver essa distância, mais distante do que nunca. Eu te queria aqui. Ei, eu já não consigo mais dormir, as noites não são mais as mesmas, o seu perfume já não está no meu travesseiro. Prometi que tudo que eu pudesse fazer pela gente, eu faria. Mais o que está acontecendo? Isso não é o suficiente, não mais. Eu sempre acreditei que eu e você pudéssemos dar certo, eu sempre quis que isso acontecesse. A gente ainda pode dar certo. Você deve saber, você tem que saber, eu já não consigo te esquecer. (J.M)

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Nada mais pode nos parar, vamos quebrar as regras. No rosto sorrisos sem fim, as mãos suadas e aquela sensação boa de estarmos juntos. Vamos acabar logo com isso, eu posso sentir a verdade no que você me diz. É exatamente isso que precisamos, aumente a musica que toca no rádio, a música que seria nossa. Finalmente chegou, esperamos tanto por isso. Aproveita, porque as boas lembranças é as que ficam. Isso é mais do que apenas mais um romance de primavera, o verão está aí. Segure minha mão, que te entregarei meu coração. (J.M)

É mais um dia chuvoso, o tempo lá fora está cinza, exatamente como eu me sinto. Lá fora as nuvens desenham no céu varias formas, escrevo seu nome no vidro suado. A dor emocional está maior que a dor física, a saudade me consome, já não existem lugares para fugir. Não tenho mais nada a dizer, não acontece nada de novo, a vida está outra vez monótona. Eu quero algo, que não posso ter, um abraço talvez já estivesse bom, me manteria aquecida. Chegamos ao fim de uma história, que tinha tudo para ser feliz. Mais não desista, quando a chuva passar, tudo vai se acalmar, e quem sabe, voltará ao normal. (J.M)

segunda-feira, 19 de setembro de 2011


Segunda a noite, que noite linda, apesar da chuva, nada atrapalhava. Sabia que estava longe, mais queria saber aonde ele iria, era amor demais, um pouco de insegurança, ciúmes quem sabe. Mais ela não queria estragar tudo aquilo, não queria sair com um sorriso na rua, depois de uma briga. Brigavam por nada, brigavam por tudo. Eles tinham o mundo, mais jogaram tudo fora. Sabia que podia fazer outra coisa, talvez a rotina não deixasse. Mais cada um esperava um ao outro, se amavam, cada um do seu jeito. Acreditavam em um lugar só deles, nesse mundo louco, nesse mundo confuso, aonde ninguém mais se entende. (J.M)

Esse relógio nunca pareceu tão vivo, o tempo nunca demorou tanto a passar, eu também nunca quis estar ao lado de alguém, como eu quero ao seu lado estar. Estou tropeçando em meio a sentimentos, ao meio a palavras não ditas. Eu não sei o que está acontecendo,  eu me contento em apenas te ver, e isso é estranho, eu sinto uma certa necessidade disso. Não existe nada a fazer, nada a provar, apenas sentir. (J.M)

Sabe quando tu não sabe o que tá sentindo, na verdade não acha nada a que se compare, você não se sente feliz e nem triste, com saudade ou enjoada. Você sabe que sente algo, mais não sabe descrever o que ao certo é aquilo, você para pra pensar nas coisas e vê que não faz diferença o que tu faz, ou deixa de fazer.  Tu viaja em pensamento, mais não sabe pra onde, tu se sente confusa mais na verdade tu sabe o que tu quer. Ta tudo tão estranho, tão diferente, tão eu. (J.M) 
Ela era uma menina como as outras, ele era apenas um menino, que mal sabia comandar seus sentimentos. Ela via aquele menino com um olhar diferente, sabia que ele era melhor do que aparentava, ele pensava em si, apenas. Ela via a distância como uma ‘prova’ que o amor existia, ele via uma barreira. Ela adorava passar um tempo com ele, ele preferia os amigos. Ela era quase uma mulher, ele era apenas um moleque, porém, ambos se amavam, cada um do seu jeito, ela via amor e ele amizade. (J.M)

Eles eram um casal como os outros, e apesar da brigas e do pouco tempo juntos, acreditavam em um pra sempre, só deles. Acreditavam que iriam morar juntos, em uma casa pequena, porem deles. Que iriam juntos comprar e escolher as coisas para casa, ele trabalharia a tarde e ela ficaria em casa cuidando do seu filho, que iria chamar Thomas, ele chegaria cansado do trabalho  e ela estava a sua espera, com a mesa posta, um sorriso no rosto e com Thomas dormindo. Thomas deveria ser bonito, carinhoso, deveria ter um pouco dos dois, e deveria encontras uma menina como a mãe. O tempo foi passando e eles foram se esquecendo das promessas, e do futuro ao lado um do outro. O amor dos dois já não era forte o bastante pra vencer as brigas, e o pouco tempo juntos foi o motivo para ele deixá-la, ele já deve ter se esquecido delas e das promessas, mais ela não, se lembra disso como uma prova que o amor dos dois, realmente existiu ! (J.M)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Então, ela mais uma vez se pega pensando nele, viaja em pensamento pra perto dele, nada mais a importa, várias perguntas surgem em sua cabeça, porém, sabe que está longe de encontrar as respostas. Na sua mente, lembra das promessas, em que, a distancia não iria atrapalhar, pois acreditavam no seu amor. Por alguns momentos acha que deve acreditar nas palavras dele, mesmo que não deveria, pois sabe que as promessas nada mais eram, que somente palavras. (J.M)

domingo, 4 de setembro de 2011

Que tipo de droga você é? Eu sinto teu cheiro por toda casa, você já não sai da minha cabeça. Mais antes de tudo me responde, será que você pensa em mim como eu penso em ti? Será que mesmo com o nosso orgulho, e as brigas por motivos tolos a gente vai se acertar? Eu sei que poderia estar ai, te abraçando agora, te fazendo sorrir, ou ao mesmo te fazendo ficar brabo, por eu não querer sair da frente do computador. Agora, a gente poderia estar junto, um rindo com o outro, provocando ciúmes, mais culpa desse meu ciúme, da minha vontade de te ter pra mim, que tudo está assim, mais me promete, que tudo vai ficar bem, que eu ainda vou poder te ver, e ir correndo te abraçar, e sussurrar no seu ouvido, que te amo, e que mesmo com toda essa distancia, nada vai nos atrapalhar. (J.M)

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Ela deveria o deixar, tinha tomado essa decisão, iria fazer bem para ela, e não estragaria as boas lembranças que ficaram, sabia que sofreria mais sem poder falar com ele, mais sofreria mais ainda alimentando essa ilusão. Ela deveria o deixar, tinha que o deixar, não sabia como, não sabia quando, só sabia que tinha que fazer isso, para ela, para ele, pelo sempre, que ele a prometera. (J.M)

Ela o amava, tivera certeza disso depois que a deixara, ele a falava que a amava todos os dias, porem, ela não acreditava, com medo de se entregar outra vez. Todos diziam que ele era apenas um moleque que não a merecia, ela sabia disso, mais não queria acreditar, sabia que ele a fazia mal, que mentia para ela, e ela não se importava, estava iludida, estava acreditando nas falsas promessas dele. Ele poderia sofrer por ela, ou até mesmo ama – lá, mais era frio, não demonstrava seus sentimentos, era muito ruim com as palavras. Ela chorava, por horas e dias, mais não queria que se demonstrar fraca, tinha medo que ele soubesse que estava gostando dele, ou seria apenas um sentimento passageiro, confuso, nem ela ao menos sabia. Ela queria que ele estivesse lá, que a levasse para casa, que a ligasse no meio da madrugada para ouvir sua voz, mais ele não se importava com isso, achava besteira. Ela sabia que não seria o bastante para ele, ou talvez, seria bastante demais , mais gostava desse sentimento confuso, que a fazia passar horas e horas com um sorriso no rosto, mesmo não a fazendo bem, porque sempre se lembrava do que a diziam ‘ você está cansada mais não desiste, o nome disso, é amor ! (J.M)

Vocês são o tipo de casal, que mesmo não estando juntos ainda serão um casal. 
- THE O.C  

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Na hora da despedida, tudo fica mais difícil. Por isso estou evitando  te ver, pra quando você ir embora não chorar, querendo ficar ali, ao teu lado. Afinal, o que você quer de mim? O que você sente, quando me vê? Será que suas pernas bambeiam, seu coração dispara, você fica sem reação? Não sei, são perguntas sem resposta, eu tenho muito medo de te idealizar quem não é, e no fim acabar me machucando, mais você me promete? Promete que nunca vai mentir pra mim,  mesmo com todas dificuldades que possam surgir? Eu te amo e tenho medo de te perder, se eu sinto ciúmes, é porque eu gosto. (J.M)


dor emocional é a pior dor de todas, ela machuca por dentro.