Ta tudo tão estranho, tão confuso. Eu tinha tudo pra estar feliz, sorrindo sozinha, finalmente eu consegui o que eu tanto queria. Mais por algum motivo, que eu desconheço, eu não me sinto bem. Não precisava apenas ser, apenas tinha que ser verdadeiro. O seu perfume, continua no meu casaco, mais eu não consigo sentir ele e sorrir. Todos querem nos separar, e incrível que eles conhecem meu ponto fraco. E mesmo eu sendo avisada, pra não acreditar, eu acredito. Eu fico mal, eu to mal. Eu não sei mais no que acreditar. Porque as coisas tem que ser assim? Porque as pessoas insistem sempre em estragar a minha felicidade? Será que é verdade? São perguntas que ficam sem resposta, que me machucam por dentro. Mais mesmo assim, eu tenho que me mostrar forte, me mostrar bem, sorrindo. Ninguém precisa saber o que se passa aqui dentro, alem de mim. Mais o que fazer quando nem eu sei, o que ta acontecendo? Ta tudo tão confuso, eu procuro respostas, significados, alguma coisa, e não encontro, eu termino no mesmo lugar em que eu comecei. (J.M)

Eu queria falar dele, sem medo, sem restrições, sem palavras bonitas, apenas falar dele. Comecei a escrever porem nada saia. Bons momentos tentavam serem traduzidos em palavras a serem colocadas no papel, mais a unica coisa que eu conseguia era sorrir. Um sorriso bonito, um sorriso sincero, um sorriso que ele havia colocado no meu rosto. Aos poucos ele estava mudando, eu via isso, ele estava mais carinhoso, estava demonstrando o que sentia, se não fosse pelo meu ciumes, estava tudo em perfeito estado. Eu nunca aceitei ninguém falar dele, ainda mais perto de mim, isso me levava a loucura. Na minha cabeça ele era meu, assim como eu era somente dele. Que irônico, a unica coisa que me fazia forte, era a minha maior fraqueza, mais eu gostava disso. Gostava do abraço dele, gostava de como ele me protegia, gostava do jeito de ele tirar o cabelo do meu rosto, gostava da sensação de pernas bambas ao ver ele se aproximar. Ele era lindo, per(feito) pra mim. Aos poucos eu me via mais dependente disso, dependente desse sentimento, que muitas vezes me fazia mal, mais mesmo assim me deixava com um sorriso bobo no rosto. (J.M)

Vai, levanta a cabeça desse travesseiro. Para, não chora. Ele não merece. Sua mãe não vai gostar de te ver assim e você não vai querer explicar pra ela o motivo dessas lagrimas. Vamo, engole esse choro. Levanta, coloca a um sorriso nesse rosto, por mais falso que ele seja, por mais que você esteja com vontade de chorar. Toma um banho, coloca uma roupa, passa uma maquiagem e sai. Vai se divertir, tenta esquecer de tudo. Dele, do que te faz chorar. As pessoas vão te olhar e você vai querer chorar. Mais não, não chora. Sorri, ninguem precisa sabe o que você está sentindo. Ninguém entenderia mesmo. Sorri, por mais que doa, por mais que machuque. Antes um sorriso falso, do que muitos 'eu sei como que é'. Não, ninguém sabe, apenas você, ninguém mais. Ei, você continua sorrindo? Não esqueça disso. Veja, como as pessoas acreditam em mentiras, acreditam em um personagem,que não existe. Veja como as pessoas acreditam em um sorriso, falso. Será que não foi assim, você não acredito em um personagem? Ei, continua sorrido, uma mentira muitas vezes repetidas, acaba se tornando verdade. Apaga as mensagens, apaga as musicas, joga fora as fotos. Você não precisa lembrar do que só te faz sofrer. Agora, você volta pra casa, vê o seu velho travesseiro todo manchado. E fica mais uma vez com vontade de chorar, mais dessa vez não. Você vai dormir, dessa vez com um sorriso no rosto. Pois você encontrou ele e em vez de lagrimas no seu rosto, ele viu um lindo sorriso.  (J.M)

Para, olha o que você tem ao redor, vale a pena? ele vale mesmo a pena? Sim - havia me respondido ela, já com lagrimas nos olhos. Eu via sinceridade nas coisas que ela me falava, ela aparentamente gostava dele. Talvez ele gostasse dela, talvez. Ele não gostava de demostrar sentimentos, mais por ela, ele havia abrido uma essexceção, ela já era especial por isso, e disso ela sabia. Ela estava saindo de casa, havia brigado com a mãe, estava decidida a isso. Sabia que enfrentaria dificuldades, e também haveriam consequencias, mais naquela casa sabia que não poderia mais ficar. Foi morar na casa do avós, longe de tudo, se isolou do mundo, apenas ia a escola. No lugar a onde ela estava não havia internet, ela se perguntava todos os dias, que diabos estava fazendo da sua vida. Sabia que se ficasse ali, não falaria denovo tão cedo com ele, mais ela precisava disso. Precisava saber se ele a esperaria. Cada dia que passava a dor era maior, não por estar fora de casa e sim por não poder falar com ele. Várias perguntas surgiam, sabia que não encontraria as respostas. Mais apenas uma habitava sua mente, esse tempo todo : será que ele sente a minha falta? No lugar onde estava ficando, havia um cachorro, chamavam ele de pufi. Pufi distraia ela por um tempo, passava a maior parte do tempo junto a ele. Naquele tempo fora, pufi havia se tornado o seu melhor amigo, uma espécie de refugio, onde ela ia, Pufi estava ali, junto. Talvez o cachorro havia notado a carencia da menina ou apenas gostasse de ficar com ela.. ela nunca saberia. A noite chegava e ela estava sempre ali, a espera que alguém a ligasse, pedindo que ela voltasse. Já não aguentava mais aquele vaziu que ele hava deixado nela. Menina burrinha, estava a espera de alguém que não voltaria. Menino otario, não sabia o que havia perdido, talvez sentisse sua falta, mais por algum motivo, ela não saberia.  Mesmo sorrindo por ai, cada um sabia a falta que o outro fazia. Mais talvez o orgulho, o medo, a incegurança, os impedissem de ser feliz, e dessa vez, um ao lado do outro, como sempre haviam planejado, viveriam no sempre, pra sempre deles. (J.M)

Eu fui fraca, na verdade eu sou fraca. Sempre soube disso também, quando se tratava de ti, tudo o que eu sempre planejava, tomava outro rumo. As coisas se tornaram complicadas quando eu comecei envolver sentimento. Eu sumi, e você se quer sentiu minha falta? Eu prometi a mim mesma te esquecer, mais quando o assunto é você .. Você é uma especie de droga pra mim, uma especie de necesssidade. Sentir tua falta, virou rotina, da mesma forma que pensar em ti, se tornou normal. As coisas mudam nunca pensei que seria assim, que as coisas tomariam esse rumo. Quando que eu pensei que me pegaria olhando pro nada, com lagrima nos olhos e o coração cheio de saudade? Estranho é que tudo aconteceu muito rapido, assim como começou, chegou ao fim, mais uma vez, algo que não estava planejado. Eu já não te reconheço mais, não sei o que tu sente muito menos o que pensa. Eu lembro do inicio, de como tudo começou, de cada minuto do teu lado. Eu lembro de cada momento, cada abraço. Mais assim como eu lembro de tudo isso, eu lembro final e lembro também que você havia me prometido que ele não chegaria. Mais ele chegou e foi embora.. com todas as promessas, com todos os momentos, todos os sorrisos e contigo. (J.M)

Sempre me falaram, tu escreve muito bem,sabe escrever sobre qualquer coisa e eu muitas vezes concordo com isso. Sempre me vi melhor escrevendo do que com palavras, pensei porque não mãe?

Mãe - criança, mãe - adolescente , mãe - adulta , mãe - mãe, a minha mãe. O porque disso tudo? Muitas vezes falamos coisas sem pensar e quando vimos, já ta dito, não tem como se arrepender, não tem como voltar a atrás. Palavras são ditas, e muitas vezes dão em nossa cara com a força de um soco, muitas vezes pior que um série deles. Sempre me perguntei, porque não voltar atrás, pedir desculpas, falar um te amo, um abraço, um sorriso, jogar conversas fora? Porque é tão difícil demonstrar os sentimentos? Porque é tão difícil demonstrar o que tu sente, por um ser com uma capacidade tão grande? Por falta de tentativa não foi, muitas vezes nos mínimos gestos demonstramos coisas, palavras e nem textos demonstram. Por falta de tempo? Por causa da rotina? Trabalho, escola, computador, amigos, brigas .. Aos poucos a gente vai fazendo coisas que sempre achou faria. Passarinho cria asas e quer voar. E até aprender voar, quando todos a gente leva não é? E o pior que é que não adianta ter uma mãe - experiência do teu lado te falando, enquanto tu não quebra a cara, não se arrepende, passa horas chorando, por causa dos tombos que a vida te dá, tu não aprende. Vida? Tu não viveu nada, pobre criança, acha que saindo debaixo da asa da mãe vai ser fácil. Um abraço mais três palavras vale mais do que você pensa. Quantas vezes você chorou, porque eu te machuquei, porque eu te magoei, mais todas as vezes eu também chorei, e digo.. que choraria todas as vezes necessárias em frente de ti, se o meu choro te fizesse sorrir. Você me fez alguém, realmente, puta que pariu. Me desculpa esse palavrão, você não me falhou a educação.

Me aguentou dentro de ti, por 9 meses, passou por altos e baixos, me gerou, me criou, cuidou dos meus machucados, todas as vezes que eu cai. Secou minhas lagrimas todas as vezes que e chorei,me deixou em casa e foi trabalhar, preferindo estar comigo, pra me dar uma vida melhor. E a pobre criança não percebe o quão importante, o valor que essa mãe tem. A gente sempre acha que a mãe dos outros é melhor, e muitas vezes nem percebe o verdadeiro valor da nossa. Muitas vezes dói ouvir um não, mais mal sabemos que esse não, é um não de proteção, um não de carinho. Muitas vezes mal nos falamos, deixamos de demonstrar o que sentimos, por causa de motivos tolos. E mais uma vez fazemos coisas que não nos convém, respondemos, xingamos, aumentamos o tom de voz, e nem se prestamos a pedir desculpas. " Se arrependimento matasse, eu tava morta " ta ai uma frase boa, se pudesse voltar atrás quanta coisa eu faria diferente. " Não podemos voltar e fazer tudo de novo, mais podemos começar agora, e criar um novo final " e é isso que eu to tentando fazer. Desculpa mãe, por te impedir de sorrir, desculpa pelas vezes que eu te respondi, pelas vezes que em vez de coloca um sorriso no teu rosto, eu coloquei lagrimas. Desculpa pelas vezes que eu falei coisas sem pensar, pelos palavrões, pelas vezes eu gritei. E obrigada por tudo, obrigada pela vida, por tudo o que tu fez por mim, está fazendo e pelo o que tu vai fazer. Eu te amo, minha mãe, pequena grande mulher. (J.M)

Me pego com lagrimas no rosto, perdida em meio a pensamentos, jogada em um canto, escutando as mesmas musicas, aquelas nossas. Minha mãe chega do trabalho, e me xinga, discute comigo, por me ver chorando. Mesmo sem saber os motivos do meu choro, eu choro mais ainda. Mais uma o motivos daquelas lagrimas são você. Só que dessa vez eu cheguei ao meu limite. Muitos dizem, eu sei como é! Não, ninguém sabe. Sim eu sei, dói! Dói? Muito mais do que isso, é inexplicável, há um buraco dentro de mim, existem lágrimas escorrendo em meu rosto, e eu não consigo fazer com que elas parem. Só quem sente, sabe. Eu sei, tudo passa, mais quanto tempo isso vai demorar pra acontecer? Eu já não aguento mais! (J.M)

O relógio parece estar vivo, o tempo voa. As coisas mudam, as pessoas mudam. Eu me via deitada em minha cama, pensamentos naquelas palavras. Eu já não conseguia pensar em nada mais. Sabia que deveria fazer algo, dessa vez, por mim mesma. Chegou a hora de pensar um pouco mais em mim e menos na gente. Tem sido difícil se mostrar forte, mais nada está como deveria, será que já esteve? As lembranças permanecem, os bons momentos, mais a preocupação habita a minha mente. E eu que sempre achei besteira aquela coisa de ‘guarde a sua felicidade para si mesma, pois a inveja tem sono leve’ , pois agora em meio a tantos pensamentos, vejo verdade nas coisas que achava mentira. A culpa disso tudo não foi sua, foi minha, foi medo, foi insegurança. As pessoas acreditam no que querem, fecham os olhos para as coisas, mais na hora de acordar, o tombo é maior, e que tombo, não? Tá na hora de acordar, coloquei isso em mente e seguir em frente, por mais que doa, por mais que seja difícil. (J.M)

Chega uma hora que tudo para de fazer sentido, as musica tristes tomam o lugar das alegres. Os sorrisos são substituídos por lágrimas. O tempo simplesmente parou, as coisas novamente são pretas e brancas. E os meus olhos que não podem nem mais se fechar, pois toda vez que fecham me fazem lembrar, aquela nossa velha musica que dizia ‘é assim e sempre seja assim, que não se acabe nunca e não mude jamais ‘ são memórias que a mente insiste em guardar, que me fazer chorar. Me diz, o que fazer com as promessas?  Vai ser sempre amor, mesmo que acabe, vai ser sempre amor, mesmo que mude, vai ser sempre amor mesmo que alguém esqueça o que passou. (J.M)

O que sinto é tipo um sentimento de posse, na verdade é, parece que se não for comigo, não pode ser com mais ninguém. No fundo, em mim tudo está igual, sabendo que não deveria estar. Tudo o que você escreve, a ilusão diz que é pra mim, que nada mudou e que um dia as promessas ainda serão cumpridas, que aquele nossos planos de acordar juntos daqui uns 30 ou quem sabe 50 anos, com você no meu lado dizendo que me ama, se realize. Tudo muda, as pessoas mudam, e esquecem uns dos outros. (J.M)

A cada janelinha de msn que sobe a esperança é maior, dele vir, pedir desculpas e ficar tudo bem. A cada janelinha que sobe meu coração dispara, meu corpo estremece, minhas mãos soam, eu fico sem reação. A cada janelinha que sobe, a esperança aparece. A cada janelinha que sobe não é você, e eu fico aqui nessa agonia, de querer te ter, sabe se você está bem, e não poder. (J.M)

Ei, olha pra traz, lembra da gente? Você ao menos se lembra de mim? Pois eu lembro, lembro do quanto a gente era feliz juntos, o quando era bom idealizar um futuro ao seu lado, o quando era bom deitar a cabeça no travesseiro e lembrar de cada palavra que você me dizia, com um sorriso no rosto. Jogue pro alto, se voltar é seu, e agora? Cadê você? Está sendo difícil, seguir em frente, guardar os sentimentos em segredo. Porque você não voltou, será que esse tempo eu vivi uma mentira? Talvez minhas amigas tenham razão, talvez você seja largado demais pra merecer meu coração, vagabundo demais, que tinha sido sortudo demais, por ganhar um pouco da minha atenção. (J.M)

Com a cabeça em seu travesseiro, mil coisas passam em sua cabeça, você repete em voz baixa, as palavras que ele a dizia, e não consegue entender como o tudo virou nada em tão pouco tempo. Você quer ter ele contigo, sentir o seu abraço, o seu perfume, mais não pode. O destino, o caso, as pessoas, o ciúme, ultimamente tudo está contra nós. Te quero perto, as vezes até perto demais, mais não posso. (J.M) 

Me peguei chorando, sabia que o motivo daquelas lagrimas eram saudade, saudade de como eram. Garoto, eu penso em você todo dia, e por algum motivo, eu começo a sorrir, houve um tempo que eu não tinha certeza, estava confusa, hoje eu sei o que eu quero, eu sei o quanto te preciso, um abraço talvez já estaria bom, um sorriso, poucas palavras. Sua presença me acalma. Você me disse, vamos de vagar, precisamos de paciência, que tudo dará certo. E então eu te disse, meu bem, pegue leve, a gente ficará juntos. Eu estarei aqui, te esperando, sentada nesse mesmo lugar. Porque se eu não posso te ter agora, eu esperarei, querido. (J.M) 

que tipo de droga que você é? eu sinto a sua falta, talvez ninguém perceba, nem ao menos você.